Do alto, olho a rua
o não-movimento lá embaixo - calçada nua.
A falta de faróis a cortar a estrada
A ausência do passante percorrendo o nada.
Entre os tantos prédios sem nomes ou donos,
Para mim todos escombros.
Vejo a luz da tua janela
tremulando, singela.
Que da minha, é tão distante quanto a lua.
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário