Alongar os pulmões ao máximo, até que se sinta o impossível e infinito peso do próprio ar dentro dos órgãos, como se ocupasse cada esquina de cada alvéolo - flutuaria, se não fosse como chumbo.
E então deixá-lo ir, a carne murchando dentro de si como um balão que foi estourado subitamente - fim.
Mas não.
Ansioso por encher-se outra vez, esvaziar-se. Repedidamente. Incansavelmente. Até que canse.
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