Só me reencontro quando admito que o chão sob meus pés não é tão sólido assim. Preciso, afinal, sentir a incerteza e o assombro percorrendo meu corpo em forma de arrepio. Que o gosto agudo da redenção entre meus lábios!
Paraliso. Escuto atenta. Estendo a mão e espero que algum eco me guie.

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