Não me surpreende que a fotografia me seduza tanto: "observar", que é o primeiro passo para o clic, é, provavelmente, o verbo mais utilizado por mim neste blog. Creio que esta eterna vigilância seja parte da minha natureza, ou foi incluída nela pela minha criação em meio a psicologias infinitas (e tantas vezes irreais)
Pode parecer que ao colocar-me nesse papel externalizado eu sinta-me não pertencente e ímpar - ao contrário, enquanto olho para os outros, estou, em primeira instância, analisando a mim mesma. Quer eu goste, ou desgoste.
Que a câmara escura me traga laudos em forma de imagens.
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